fbpx

Day: May 3, 2021

36 Organizations Sign Coalition Letter Condemning Menthol Prohibition Proposal

Earlier today, Americans for Tax Reform released a letter signed by 36 leading national and state-based organizations representing millions of taxpayers and consumers throughout the United States urging the Food and Drug Administration to reject a proposed ban on menthol cigarettes. This letter adds to a similar letter signed by 27 civil liberty and racial justice organizations organized by the American Civil Liberties Union (ACLU), and demonstrates overwhelming bipartisan opposition to this proposal.  

The letter noted the devastating social impact of criminalizing an activity undertaken by over 18 million Americans, primarily from minority communities, asserting “If this proposal were to be enacted, it is inevitable that it would lead to further confrontations between individuals and law enforcement and break down trust even further. In addition, by diverting law enforcement resources to preventing the sale of menthol cigarettes, this policy will reduce the resources available for the prevention and solving of property and violent crimes.” 

The letter continued, “We further draw your attention to the fact that any comprehensive analysis of the data from jurisdictions where menthol products have been banned demonstrates that, while the majority of users switch to non-menthol cigarettes, over 20% of menthol smokers moved to purchasing illicit products through the black market. Not only does this put all parties involved at risk of police involvement, the illicit tobacco market is increasingly been run by sophisticated international criminal syndicates, often with links to sex trafficking, money laundering and even, increasingly, terrorism.” 

For these reasons, as the letter noted, the U.S. State Department has explicitly called tobacco smuggling, “a threat to national security”. 

The letter also recognized the importance of promoting harm reduction over prohibition, writing, “If the FDA wishes to reduce smoking rates, the best way of doing this is not through bans, but rather embracing life-saving new technologies to help smokers quit. The science is now overwhelming that the most effective way for smokers to quit is through the use of non-combustible reduced risk tobacco alternatives, ranging from vapor and “heat not burn” devices, to oral nicotine delivery systems or moist loose tobacco (which the FDA already allows to be marketed as reducing the cancer risk for persons who make the switch).” 

The letter concluded by urging the FDA to “engage in evidence-based policy making and embrace new technologies and alternative nicotine delivery systems that have been proven will be able to save millions of American lives.” 

Originally published here.

BRASIL TEM QUE FORTALECER AS LEIS DE PI PARA COMBATER A PANDEMIA E VOLTAR A CRESCER

Consumer Choice Center (Centro de Escolha do Consumidor) tem acompanhado de perto os efeitos da pandemia na vida dos consumidores, desde o acesso e distribuição da vacina até as consequências no mercado interno e international.

Para Fabio Fernandes, diretor global de Relações Institucionais e Governamentais da entidade de defesa do consumidor Consumer Choice Center, “agora que grande parte dos países do mundo tem acesso à vacina, a próxima luta não será contra o vírus mas pela recuperação econômica”

“As leis e acordos de propriedade intelectual como o TRIPs – do qual o Brasil é signatário – foram fundamentais na descoberta e desenvolvimento em um curtíssimo espaço de tempo da vacina para o COVID-19. Porém algumas pessoas querem flexibilizar essas regras, o que causaria danos irreversíveis” disse Fernandes.

“Precisamos permanecer firmes em nossa defesa dos direitos de propriedade intelectual se quisermos derrotar o coronavírus e as suas variantes, além de muitas outras doenças que hoje são incuráveis. Proteger a propriedade intelectual é a única maneira de dar a esses pacientes uma chance de cura. Se agirmos sem temperamento agora, expandindo ou flexibilizando a TRIPs e enfraquecermos ainda mais os direitos de PI, causaremos danos que dificilmente serão reversíveis, e o mundo pós-pandêmico terá de pagar a conta.”

No Brasil, o artigo 40 da Lei de Direitos de Propriedade Intelectual nº 9.279/1996 que está sendo julgado pelo STF, é um mecanismo criado para compensar atrasos administrativos do Inpi (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) e concede automaticamente à patente uma exclusividade mínima de dez anos.

Para Fernandes “Os consumidores estão preocupados com a possibilidade de novos produtos, tecnologias e medicamentos não estarem disponíveis no Brasil por uma insegurança jurídica. A lei de propriedade intelectual no Brasil está de acordo com o padrão internacional e essa decisão do STF pode enfraquecer esse direito pondo em risco o futuro da inovação no Brasil”

“Vacinas para o setor de agropecuária, remédios contra o Câncer, componentes de informática como microchips para celulares, telecomunicações como a rede 5G e até Inteligência Artificial são alguns exemplos de produtos e inovações que podem atrasar ou até mesmo nunca chegarem ao mercado brasileiro se o Artigo 40 for derrubado” afirmou Fernandes.

“A raiz do problema não é o parágrafo 40 e sim os enormes atrasos que os órgãos públicos brasileiros causam na aprovação de patentes. Esses atrasos prejudicam não apenas as empresas que solicitam proteção de patentes, mas também os consumidores e pacientes que aguardam a aprovação das patentes para ver a entrada de produtos e medicamentos no mercado brasileiro.” explicou Fernandes.

“Os maiores interessados em derrubar o parágrafo 40 são as indústrias farmacêuticas de medicamentos genéricos e biossimilares, que usam os consumidores para fazer campanha para ‘redução nos preços’. O que precisamos na realidade é adotar políticas que baixem impostos e diminuam a burocracia e não aquelas que legalizam o roubo de propriedade intelectual, afinal, os consumidores querem as mais novas tecnologias com preços competitivos e não produtos velhos baratos.” argumentou Fernandes.

“A inovação é resultado de um ambiente de segurança jurídica que permita o inventor de ser remunerado pelo enorme tempo e dinheiro investido em desenvolver a nova tecnologia. Privar o inventor do seu direito acaba por privar também os consumidores acesso à inovações e o país de crescer economicamente no médio e longo prazo. Por isso a Estratégia Nacional de Propriedade Intelectual tem um horizonte de 10 anos” disse Fernandes.

“Qualquer tentativa de erodir a propriedade intelectual deve ser vista pelo que realmente é: uma ameaça à inovações futuras e à nossa recuperação econômica pós-pandemia.” concluiu Fernandes.

Originally published here.

Le Canada devrait bloquer une dispense de brevet pour les vaccins COVID

L’octroi d’une dérogation unique crée un dangereux précédent d’annulation des droits de propriété intellectuelle, mettant en péril l’innovation future et la vie de milliards de victimes de virus.

Affaires mondiales Canada n’a toujours pas pris de décision sur l’opportunité de soutenir une dérogation aux droits de propriété intellectuelle pour les vaccins COVID-19. Le Canada, ainsi que les États-Unis, l’UE, le Royaume-Uni, la Suisse, le Japon, la Norvège, l’Australie et le Brésil, ont tous retardé leur décision sur la «dérogation aux ADPIC» proposée par l’Inde et l’Afrique du Sud l’année dernière. L’ADPIC est le volet «Aspects des droits de propriété intellectuelle liés au commerce» de l’OMC.

L’Inde et l’Afrique du Sud sont soutenues par une coalition comprenant Médecins sans frontières, Human Rights Watch et le secrétaire général de l’Organisation mondiale de la santé, Tedros Adhanom Ghebreyesus. Leur argument en faveur de la dérogation est simple: cela supprimerait les barrières juridiques qui empêchent les pays en développement de produire leurs propres vaccins avec la technologie développée par les entreprises de vaccins.

Les partisans de la dérogation soutiennent que parce que le COVID représente une telle menace mondiale et que les vaccins ont maintenant été développés, les pays à revenu faible et intermédiaire devraient être autorisés à les fabriquer eux-mêmes – ceux qui ont la technologie et le capital humain pour le faire, c’est-à-dire.

Bien que l’objectif d’accroître la disponibilité des vaccins dans le monde en développement soit à la fois noble et réalisable, une dérogation à la propriété intellectuelle est une mauvaise façon d’y parvenir. L’annulation des droits de propriété intellectuelle détruit le fondement de ce qui rend l’innovation médicale possible. Les droits de propriété intellectuelle sont des protections qui contribuent à favoriser l’innovation et offrent une sécurité juridique aux innovateurs afin qu’ils puissent profiter de leurs efforts et les financer. Un affaiblissement des règles de propriété intellectuelle nuirait activement à tous ceux qui dépendent de médicaments et de vaccins innovants, y compris les plus vulnérables du monde.

Si le coût de la recherche et de la production d’un vaccin COVID est de 1 milliard de dollars, sans garantie de succès, il y a relativement peu de sociétés biotechnologiques ou pharmaceutiques qui peuvent supporter ce coût. Dans le cas du COVID, compte tenu des connaissances spécialisées nécessaires pour développer ces vaccins et de l’infrastructure de stockage frigorifique nécessaire pour en distribuer certains, il semble peu plausible qu’ils aient pu être développés sans les contrats d’approvisionnement traditionnels que nous avons vus en Amérique du Nord.

BioNTech, la société allemande dirigée par l’équipe mari-femme d’Uğur Şahin et Özlem Türeci qui s’est associée à Pfizer pour les essais et la distribution de leur vaccin ARNm, a été fondée à l’origine pour essayer de développer des moyens d’utiliser les techniques d’ARNm pour guérir le cancer. Avant la pandémie, il s’est endetté massivement et s’est brouillé pour financer ses recherches. Une fois que la pandémie a commencé, elle a fait pivoter ses opérations et a produit l’un des premiers vaccins à ARNm COVID, que des centaines de millions de personnes ont reçu.

Avec des milliards de dollars de ventes aux gouvernements et des centaines de millions d’investissements privés directs, nous pouvons nous attendre à ce que BioNTech, désormais florissante, soit à la pointe de la recherche sur le cancer à ARNm, ce qui pourrait éventuellement guérir la maladie. Il en va de même pour les nombreuses maladies «orphelines» et rares qui, autrement, ne reçoivent pas de financement majeur.

Cela aurait-il été possible sans les protections de la propriété intellectuelle? Non. Les protections de la propriété intellectuelle garantissent que les innovateurs peuvent profiter de leurs efforts, recouvrer leurs coûts et réinvestir dans la recherche et le développement de nouveaux médicaments et vaccins.

Une meilleure façon d’encourager une distribution équitable des vaccins existants est de ne pas éliminer les incitations financières pour en créer de nouveaux, mais de faire ce que la plupart des fabricants de vaccins COVID-19 font déjà en fait: réduire leurs prix pour les pays en développement ou vendre le vaccin à Coût. Les développeurs du vaccin Oxford-AstraZeneca se sont engagés à vendre au prix coûtant jusqu’à la fin de la pandémie.

Pour sa part, Moderna a volontairement décidé de ne pas appliquer les droits de propriété intellectuelle sur son vaccin ARNm tant que la pandémie n’est pas déclarée terminée. Après cela, Moderna reprendra l’application de ses droits de propriété intellectuelle sur sa technologie, ce qui lui permet de continuer à recouvrer les coûts et à financer la future R&D. La non-exécution est son droit, bien sûr: c’est le titulaire des droits. Les gouvernements et autres agences, y compris privées, peuvent également acheter des vaccins en vrac et les distribuer gratuitement aux pays à faible revenu, comme le fait le plan multilatéral COVAX.

Vous pourriez penser que ces concessions des producteurs de vaccins et les contributions des gouvernements suffiraient à réprimer les appels à la dissolution de la propriété intellectuelle, mais les partisans d’une dérogation à la propriété intellectuelle ont doublé. Médecins sans frontières, par exemple, souhaite que toutes les recherches et technologies liées aux vaccins COVID soient mises à la disposition des pays qui en ont besoin, ce qui équivaut à l’annulation complète des protections de propriété intellectuelle.

Plutôt que de célébrer l’innovation capitale qui, en un temps record, a conduit à près d’une douzaine de vaccins approuvés au niveau mondial pour lutter contre une pandémie mortelle, ces groupes diffusent un message populiste qui oppose les pays pauvres aux riches. S’il est encore politiquement à la mode de s’en tenir à «Big Pharma», même après avoir fourni les vaccins qui mettront fin à la pandémie, les conséquences de raids IP organisés de ce type seraient horribles.

Pour mettre fin à la pandémie actuelle et lutter efficacement contre les futures, nous avons besoin de l’innovation des producteurs de vaccins qui ont rendu possible la campagne mondiale actuelle de vaccination. L’octroi d’une dérogation supposée unique crée un dangereux précédent d’annulation des droits de propriété intellectuelle qui mettrait en péril l’innovation future et donc la vie de milliards de victimes de virus, actuelles et potentielles.

Originally published here.

Canada should block a patent waiver for COVID vaccines

Granting a one-time waiver creates dangerous precedent of nullifying IP rights, jeopardizing future innovation and lives of literally billions of virus victims

Global Affairs Canada still has not come to a decision on whether to support an intellectual property rights waiver for COVID-19 vaccines. Canada, along with the U.S., EU, U.K., Switzerland, Japan, Norway, Australia and Brazil, have all delayed deciding on the “TRIPS waiver” put forward by India and South Africa last year. TRIPS is the “Trade-related aspects of intellectual property rights” part of the WTO.

India and South Africa are supported by a coalition including Doctors Without Borders, Human Rights Watch, and World Health Organization Secretary-General Tedros Adhanom Ghebreyesus. Their argument in favour of the waiver is simple: it would remove the legal barriers that prevent developing countries from producing their own vaccines with the technology developed by vaccine firms.

Waiver supporters argue that because COVID represents such a global threat and because the vaccines have now been developed, low and middle-income countries should be allowed to manufacture them on their own — those that have the technology and human capital to do so, that is.

Although the goal of increasing vaccine availability in the developing world is both noble and attainable, an IP waiver is a bad way to go about achieving it. Nullifying IP rights destroys the bedrock of what makes medical innovation possible. Intellectual property rights are protections that help foster innovation and provide legal certainty to innovators so they can profit from and fund their efforts. A weakening of IP rules would actively hurt everyone who depends on innovative medicines and vaccines, including the world’s most vulnerable.

If the cost of researching and producing a COVID vaccine is $1 billion, with no guarantee of success, there are relatively few biotechnology or pharmaceutical companies that can stomach that cost. In the case of COVID, considering the specialized knowledge needed to develop these vaccines and the cold storage infrastructure required to distribute some of them, it seems implausible that they could have been developed without the traditional procurement contracts we’ve seen in North America.

BioNTech, the German company headed by the husband-wife team of Uğur Şahin and Özlem Türeci that partnered with Pfizer for trials and distribution of their mRNA vaccine, was originally founded to try to develop ways of using mRNA techniques to cure cancer. Before the pandemic, it took on massive debt and scrambled to fund its research. Once the pandemic began, it pivoted its operations and produced one of the first mRNA COVID vaccines, which hundreds of millions of people have received.

Originally published here.

Les arguments contre le passeport vaccinal européen

Les démocraties libérales devraient simplement s’abstenir de la mesure intrusive d’un passeport vaccinal.

À Bruxelles, la Commission européenne et les États membres ont peaufiné les détails du soi-disant certificat vert numérique de l’Union européenne, un nouveau nom stylé pour ce qui est essentiellement un passeport vaccinal européen. Pour l’essentiel, le programme est censé remplacer le test Covid-19 que les voyageurs sont désormais tenus de présenter négatif à leur arrivée ou avant leur départ d’un pays de la zone.

Il est important de noter que la Commission européenne prévoit que les États membres puissent également utiliser ce nouveau certificat à des fins autres que les voyages internationaux. En d’autres termes, il pourrait devenir obligatoire de le présenter à l’entrée dans une épicerie, une salle de concert ou un parc.

En tant que journaliste indépendant d’un journal luxembourgeois, j’ai interviewé en janvier la ministre de la Santé de mon pays, Paulette Lenert. Elle ne voyait absolument pas la nécessité d’un passeport vaccinal et envisageait de s’opposer probablement à une règle exigeant d’un citoyen luxembourgeois de renseigner son statut médical à une frontière. Elle a également souligné qu’un tel arrangement ne ferait qu’aggraver les controverses sur les vaccins.

Néanmoins, quelques mois plus tard, l’Union européenne est sur le point de déployer la proposition, sa présidence portugaise s’étant engagée à présenter un projet révisé d’ici le 14 avril. Les diplomates ne s’attendent toujours pas à ce que le programme soit mis en œuvre de manière réaliste avant juillet, étant donné que l’inter-opérabilité de ce projet est une tâche difficile. Il semble cependant que plus personne ne remette fondamentalement l’idée en question.

L’Union européenne semble vraiment céder aux demandes d’États membres comme la Grèce, qui a insisté sur le passeport dans le but de soutenir son industrie du tourisme. Athènes ne semble pas préoccupée par les implications plus larges d’un tel passeport électronique sur l’obligation vaccinale formelle.

LE PASSEPORT VACCINAL ET LA VIE PRIVÉE

Du point de vue de la vie privée, il est préoccupant que le passeport vaccinal européen expose des informations de santé sensibles aux pirates informatiques, nationaux et étrangers à propos de la vaccination, les résultats des tests et même des informations médicales relatives à la guérison du Covid. À cet égard, la Global Privacy Assembly a souligné que la protection de la vie privée devrait être au premier plan des considérations, suggérant entre autres que:

Des clauses d’extinction devraient être intégrées dans la conception de tels systèmes, prévoyant la suppression permanente de ces données ou bases de données, reconnaissant que le traitement de routine des informations sur la santé du Covid-19 aux frontières peut devenir inutile une fois la pandémie terminée.

L’Association du transport aérien international a déjà introduit son propre pass voyage fin 2020. Même si elle prétend que tout est fait avec une technologie décentralisée, les détails restent rares, ce qui n’est pas rassurant.

La Commission européenne a affirmé que le système européen ne nécessiterait que des informations essentielles qui incluraient des données de vaccin ou de test ainsi qu’un identifiant unique pour le certificat.

Dans sa proposition, elle prévoit également un système décentralisé:

Le certificat vert numérique ne devrait pas exiger la mise en place et la maintenance d’une base de données au niveau de l’UE, mais devrait permettre la vérification décentralisée des certificats interopérables signés numériquement. 

Les fuites de données sont malheureusement assez courantes. Ainsi en janvier, une violation de données à l’Agence européenne des médicaments a conduit des pirates informatiques à publier sur internet des documents confidentiels concernant les médicaments et vaccins Covid-19.

Une configuration décentralisée devrait soi-disant permettre de faire face à ce risque, mais si toutes sortes d’informations sensibles sont stockées sur les téléphones des citoyens, ils devront faire preuve d’une attention renforcée lors de l’utilisation de leur appareil.

D’après l’expérience passée, on peut donc s’attendre à très rapidement entendre des histoires d’abus d’informations, ainsi que d’importantes fuites de données.

LE PASSEPORT VACCINAL ET L’ÉQUITÉ

Au-delà des aspects techniques du passeport numérique pour les vaccins, nous devons également considérer cela du point de vue de l’équité.

Une grande partie du monde en développement est très éloignée de l’accès à un vaccin contre le Covid. Imposer un nouvel obstacle aussi insurmontable aux personnes originaires d’Asie ou d’Afrique, en plus des exigences de visa existantes, est tout simplement cruel, un cas que j’ai également présenté lors d’une apparition sur Consumer Choice Radio et dans un article pour The Dispatch.

En outre, il convient de noter que de nombreux pays européens proposent des tests gratuits, ce qui est susceptible de s’arrêter à mesure que les vaccinations seront déployées. Les voyageurs devront donc financer les tests requis, ce qui peut être assez coûteux pour certains d’entre eux.

LE PASSEPORT VACCINAL ET LES DÉMOCRATIES LIBÉRALES

Les démocraties libérales devraient simplement s’abstenir de la mesure intrusive d’un passeport vaccinal. Les gouvernements ne devraient pas être en mesure de demander nos données sur la santé, que nous entrions dans un bar ou au bureau des passeports de l’aéroport.

En effet, c’est ce qui sépare les pays libres de la Chine et d’autres nations asiatiques, même si leur gestion de Covid a été supérieure. Être à l’abri de ce virus ne devrait pas être la seule norme. Pouvoir voyager sans être embêté par des agents de l’État et pouvoir refuser de divulguer des informations médicales privées sont des droits fondamentaux.

En plus de cela, nous devons faire très attention à la pente glissante que constituerait un passeport vaccinal européen. Rien n’est aussi permanent qu’une mesure gouvernementale temporaire. Le passeport vaccinal pourrait devenir pérenne à long terme, une quantité croissante de renseignements personnels serait recueillie sous le prétexte de la santé et de la sécurité publiques.

Il est également important de prendre en compte la légitimité qu’un tel passeport confère aux pays autoritaires. Si l’Union européenne le fait, quels seront ses arguments pour reprocher à des régimes comme la Russie, la Biélorussie ou l’Afrique du Nord d’enregistrer des informations sur la santé pendant une durée indéterminée ? Comme le fait valoir Adam Mazik dans The Conservative, de nombreuses lois violant les droits civils dans des pays comme la Russie ont souvent été calquées sur leur équivalent européen.

LES CONSÉQUENCES SUR L’ESPACE SCHENGEN

Le passeport vaccinal européen peut également porter atteinte à l’espace Schengen sur le long terme. Les compagnies aériennes pourraient être en mesure de vérifier le certificat numérique sans grande difficulté pendant le processus d’embarquement. Mais si les États membres appliquent avec sérieux les règles de voyage, aucun transfert en bateau, train ou passage de frontière en voiture ne devrait être exempté de ces contrôles. À moins que cela ne soit fait au niveau de l’espace Schengen, mais les douze derniers mois montrent à quel point ses pays sont réticents à coordonner leurs politiques de santé.

En plus de tout cela, la question reste de savoir si les forces de l’ordre auront la possibilité de procéder à un contrôle aléatoire du passeport vaccinal par exemple en interpellant les gens dans les rues. Voulons-nous vraiment d’un tel certificat et de ses potentielles dérives ?

Une pétition contre le certificat de vaccin européen a déjà reçu plus de 200 000 signatures en ligne. On peut s’attendre à plus d’opposition.

Le passeport vaccinal européen signifie vraiment une augmentation des pouvoirs de l’État qui devrait faire frémir quiconque apprécie les libertés individuelles et le respect de la vie privée. Il est grand temps de mettre fin au processus bureaucratique en train de le déployer.

Originally published here.

Avrupa’nın En İyi 10 Tren İstasyonu Açıklandı

Tren seyahatleri, 1 yılı aşkın süredir devam eden COVID-19 pandemisi nedeniyle hayal olmuş durumda. Trenlerin seyahat için oldukça aktif bir şekilde kullanıldığı Avrupa’da insanlar, trenlere atlayıp uzaklaşmak için gün sayıyor. Neyse ki gün geçtikçe etki alanı artan aşılama çalışmaları, uzun tren yolculuklarının tekrar başlatılacağı tarihi yakınlaştırıyor. Consumer Choice Center, demiryollarıyla örtülü Avrupa’nın en iyi tren istasyonlarını değerlendirdi. Avrupa’nın en büyük 50 tren istasyonunun incelenip sıralandığı ve ilk 10’un seçildiği listede Almanya başı çekti.

İngiltere geçen sene birinci sıradaydı
Consumer Choice Center, ‘Avrupa’nın En İyi Tren İstasyonları 2021’ listesinde farklı bölgelerdeki tren istasyonlarını yolcu tecrübesi ve ulaşım kolaylığı gibi faktörleri göz önünde bulundurarak sıraladı. En iyi tren istasyonlarının sıralandığı liste geçen sene de site tarafından düzenlenmiş, Londra’da bulunan St. Pancras Uluslararası Tren İstasyonu birinci sırada yer almıştı.

Bu seneki birinci ise Almanya’nın Leipzig şehrinde yer alan Leipzig Hauptbahnhof oldu. Birinciliğin yanı sıra beşinciliği de 2 farklı tren istasyonuyla alan Almanya, listeye damgasını vurdu.

Birinci, Leipzig Hauptbahnhof oldu
Önceki sene ilk sırada yer alan St. Pancras, bu sene üçüncülüğe yerleşti. Listeye girmeyi başaran ülkeler sırasıyla Almanya, Avusturya, İngiltere, Hollanda, Rusya ve İtalya oldu.

Birinci olan Leipzig Hauptbahnhof’un başarısı; barındırdığı mağazalar, yeme-içme mekanları ve iç hatlara sağladığı geniş ulaşımla ilişkilendirildi.

Originally published here.

Governor Northam signs single-use plastic ban

Virginia Governor Ralph Northam signed an executive order banning single-use plastics at state agencies to help decrease pollution. One advocacy worker says this action may cause more harm than good.

“Alternatives to single-use plastics aren’t always environmentally advantageous. They’re not always better for the environment, in comparison to single-use plastic items,” said North American Affairs Manager for Consumer Choice Center David Clement.

Clement adds the order is heavy-handed and overlooks the more viable solution of recycling or breaking down and re-claiming plastics to be used again.

“There are innovative examples from across North America where scientists, researchers and entrepreneurs are taking these problematic plastics, they are altering their chemical bonds and then repurposing them into resin pellets, into tiles for your home, into high-strength graffing which is used in construction, and there are even examples where they fused these repurposed plastics with bitumen and turned them into highly durable roadways,” Clement said. “So this approach empowers innovation to solve the issue of plastic waste, it creates jobs and it does it while protecting the environment.”

Clement adds Northam has signed an advanced recycling bill into law to address this alternative, and the ban will not affect privately owned spaces like grocery stores.

Originally published here.

Europe’s Best Train Stations

The Consumer Choice Center has published its second European Railway Index, which ranks Europe’s most passenger-friendly train stations on criteria such as cleanliness, access to destinations and crowd levels on platforms. Leipzig’s impressive Hauptbahnhof, which also serves as a shopping mall, was ranked number one with a score of 116. Vienna’s central station is relatively new, having only opened in 2021, and it comes second in the ranking with 108. 

St. Pancras in London, a hub for Eurostar services to continental Europe, was ranked number one last year and it comes in third in 2021 with a score of 106. It underwent an £800 million refurbishment which was completed in 2008 and it boasts a shopping center, a coach facility and a hotel. Germany has two further stations in the top-10 – Frankfurt and Munich.

Infographic: Europe's Best Train Stations | Statista

Originally published here.

How to tackle obesity in the EU

With the end of the pandemic in sight, European policymakers are reflecting on what could have been done to prevent the damage.

Obesity, recognised by many scientists as a severe risk factor COVID-19, is likely to top the European policy agenda. However, while the temptation to slide into paternalism and impose advertising and marketing restrictions, or potentially, sin taxes is high, it is crucial to follow the evidence and protect the freedom to choose.

Earlier this month, Members of the European Parliament debated the possibility of introducing EU-wide rules to restrict junk food ads targeting children, while Germany pushed the self-regulating body of the ad industry to tighten its rules in regards to junk food advertising. 

Currently, there is no common EU definition on what makes for junk food but there have been multiple attempts to introduce Union-wide regulation of advertising. Article 9.4 of the updated 2018 Audiovisual Media Services Directive 2010/13/EU encourages the use of co-regulation and the fostering of self-regulation through codes of conduct regarding salty or sugary foods. However, Germany’s new regulation is wider in scope and aims to integrate all online channels that can have an impact on children’s nutrition choices. Germany’s shift towards more paternalism will be felt across the Union, and there is every reason to expect other member states to follow.

The link between advertising — in particular TV ads — and childhood obesity is unfounded. If it was possible to reduce obesity with the help of advertising bans, the success of such a strategy would be also visible in regards to other products such as alcohol. One study looked at bans on broadcast advertising in seventeen OECD countries for the years 1975-2000, concerning per capita alcohol consumption. It was found that a complete ban of broadcast advertising of all beverages does not affect consumption relative to countries that do not ban broadcast advertising.

Advertising or marketing bans stem from the assumption that the sole reason why obesity develops and persists is due to poor nutrition. But that is not the case: obesity is a matter of physical inactivity too. According to a report published by the European Commission and WHO in 2018, only 19% of 11-13-year olds in Germany were physically active. The situation is disastrous, and by opting for junk food ad bans, the German government will simply regulate in the wrong direction.

The effectiveness of these bans is highly questionable too. The UK recently dropped its plans to introduce such a ban because it was found that nutrition would have been decreased by slightly more than 1000 calories per year per child, but have a negative impact on businesses and consumers.

In order to tackle child obesity, we should encourage parental responsibility. Childrens’ choices are heavily dependent on the environment where they grow up and often model behaviours that are treated as acceptable. Parents who don’t lead healthy lifestyles will likely make it seem like exercising and eating vegetables is less rewarding than lying on a couch all day long and drinking soda. Furthermore, it is crucial that parents display healthy eating behaviour through activities such as family meals.

Instead of resorting to advertising and marketing bans, the EU and member states should also focus on educating children about junk food consumption and general health to ensure they can make informed and responsible consumer decisions.

Originally published here.

ZELENA ENERGIJA: Dunajski kolodvor med najboljšimi (in najbolj zelenimi) v Evropi

Že pogrešate vožnjo z vlakom? Evropski izbor najboljših železniških postaj je pokazal, da boste eno najprijetnejših izkušenj doživeli, če na vlak sedete na Dunaju.

Glavni železniški kolodvor na Dunaju (Wien Hauptbahnhof), ki je bil temeljito prenovljen v letu 2015, se je na letošnjem evropskem izboru uvrstil med deseterico najboljših, najlepših in potniku najbolj prijaznih železniških postaj.

Izbor vsako leto izvede organizacija za zaščito potrošnikov Consumer Choice Center, dunajski kolodvor pa so v tekmovanju letos postavili na drugo mesto, takoj za leipziško postajo. Med najvišje uvrščenimi lahko omenimo še londonski St. Pancras, amsterdamski Centraal ter Kazaski kolodvor v Moskvi. V izbor je bilo sicer umeščenih približno 50 najbolj poznanih železniških postaj vse Evrope, ki so se tja uvrstile predvsem na podlagi ocen uporabnikov. Nato jih je komisija organizacije ocenila glede na njihovo dostopnost, čistočo, gastronomsko ponudbo, internetni dostop, število sedišč in toalet in podobno.

Ob odlični uporabniški izkušnji tudi ekološka nota

Dunajski kolodvor, izmed najbolje uvrščene deseterice nam najbližji in najbolj poznan, je tako potnike kot komisijo organizacije Consumer Choice Center navdušil s številnimi pozitivnimi uporabniškimi izkušnjami, izjemno čistočo, bogato dodatno ponudbo ter predvsem svojo zeleno, okolju prijazno in ekološko naravnanostjo.

Kolodvor se lahko namreč pohvali s kar 1200 kvadratnimi metri solarnih panelov, ki skrbijo za energijo, uporabljeno za zimsko ogrevanje in poletno hlajenje celotne železniške postaje, ob tem pa se slednja za svoje delovanje poslužuje celo geotermalne energije.

Originally published here.

Scroll to top
en_USEN