Le Consumer Choice Center (CCC) vient de publier son deuxième indice annuel des aéroports européens, en fonction de leur convivialité pour les passagers.

L’indice a pour vocation à être utilisé pour informer à la fois les consommateurs et les administrateurs sur les meilleures pratiques en matière d’accueil des passagers. Le CCC a passé au crible les 30 plus grands aéroports européens (en fonction du volume de passagers) et les a classés en fonction de l’expérience des passagers, selon un ensemble de facteurs allant de l’emplacement et des options de transport à l’expérience dans l’aéroport et à l’accès au réseau de vols.

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Today, the Consumer Choice Center published its second annual European Airport Index, highlighting the top airports in Europe ranked by passenger-friendliness.

The index should be used to inform both consumers and administrators as to who is doing the best job, accommodating passengers. 

The top 5 airports according to the study are Zurich, Dusseldorf, Copenhagen, Manchester, and Brussels airports.

Fred Roeder, Managing Director of the Consumer Choice Center, said the ranking shows consumers which airports allow social distancing and where to connect ideally.

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O Consumer Choice Center acaba de publicar seu segundo índice anual de aeroportos europeus, destacando os principais aeroportos da Europa, classificados de acordo com a facilidade de uso e melhor acomodação aos passageiros.

Os cinco principais aeroportos levantados pelo estudo – que considerou os 30 maiores do continente – foram os de Zurique, Dusseldorf, Copenhague, Manchester e Bruxelas. A classificação mostra ainda aos viajantes quis terminais permitem o distanciamento social e onde se conectar de maneira ideal.

“Enquanto as viagens se recuperam lentamente, queremos informar aos consumidores quais aeroportos são os mais convenientes para viajar de e para a Europa. Aeroportos com mais espaço por passageiro têm classificação superior em nossa análise. Isso é útil para viajantes que tentam manter distância dos outros”, diz o diretor geral da entidade independente, Fred Roeder.

Os pontos altos foram atribuídos aos aeroportos que ofereciam grandes destinos ao redor do mundo, mas também uma mistura de lojas, restaurantes e conveniências. Neste ano, também foram considerados detalhes extras relacionados às instalações de testes para covid-19 nos terminais.

“Outros fatores determinados na classificação incluem pontes aéreas diretas, em vez de embarque de ônibus, proximidade com o centro da cidade, número de salas VIP, tempos de espera baixos na área de segurança e pontualidade das companhias aéreas. Pontos bônus foram concedidos a aeroportos com pré-autorização para voos nos Estados Unidos e capacidade de difundir o tempo de espera na segurança”, finaliza Roeder.

O índice completo pode ser conferido neste link.

Originalmente publicado aqui.