O mundo mudou, a tecnologia avançou ea possibilidade de escolha aumentou.
Os consumidores ganharam o direito de manter os seus hábitos com opções menos danosas às suas saúdes. Tudo isso podría ser uma história de sucesso, mas há aquellos que não permitem que seja.
Nos últimos 15 años, testemunhamos o surgimento de muitas tecnologias para redução de danos à saúde no campo do consumo de nicotina: cigarros eletrônicos (Vaping), dispositivos que aquecem mas não queimam (Heat-not-burn) e o Snus.
Vários países já regulamentaram a venda desses produtos e até a La Organização Mundial da Saúde (OMS) reconoce que los productos como o Vaping son muy seguros y eficaces en la reducción de los daños causados por el pelo cigarro tradicional. Porém no Brasil, muitos reguladores nacionais e parte da comunidade de saúde pública, e sua política ultrapassada de controle ao tabaco, continuam condenando a nicotina como um todo e se recusam a apoiar inovação na redução de danos e salvar vidas.
Dispositivos Vaping foram proibídos no Brasil em 2009 antes mesmo de que qualquer evidência a favor ou contra à esa tecnologia existisse, eo Brasil segue essa política do atraso. A RDC 46/2009 da Anvisa proíbe a comercialização, importação e propaganda de cigarros eletrônicos. O resultado? O de sempre. Além de cercear a liberdade de escolha do consumidor, a proibição criou um mercado ilegal que não perdeu a oportunidade de se install no Brasil.
El gobierno prefiere dar escolha aos criminosos, aos não pagadores de impostos, àqueles que roubam oportunidades de emprego no mercado formal, em vez de incentivar um setor que investe em tecnologia e pesquisa, que manufatura produtos licenciados, tributados e regularizados e que podem dar ao consumidor uma escolha mais segura.
O Centro de Escolha do Consumidor apoia a ideia da liberdade de escolha para a redução dos danos à saúde causados pelo consumo do tabaco (THR), abrindo caminho para inovação no mercado e dando aos consumidores tecnologias alternativas que permitanm uma maneira menos perjudicial de consumir nicotina .
Promovemos una idea de legalizar o comércio desses produtos bem como propagandas, marketing y consequentemente o poder de escolha do consumidor no que tange inovações que diminuam os danos à saúde, como cigarros eletrônicos (vaping), produtos que aquecem mas não queimam (Heat-not -quemar) eo Snus.
O consumo de nicotina através do fumo é a prática mais comum para consumo da substância na qual a folha do tabaco é queimada ea fumaça resulta é absorvida até cair na corrente sanguíneo. Entre os produtos nessa categoria estão os cigarros, caximbos e charutos.
O dispositivos Calentar sin quemar como o nome diz é uma solução inovadora na qual o cigarro tradicional é aquecido à uma temperatura inferior aquela da queima liberando apenas a nicotina e não muitas das substâncias associadas como cancerígenas.
O snus é pouco conhecido en Brasil y más popular en el norte de Europa. Trata-se de um produto de tabaco úmido em pó, originário de uma variante de rapé seco no início do século XVIII na Suécia. Ele é colocado na parte interna do lábio superior por longos períodosse libera a nicotina que é absorvida pela corrente sanguíneo.
Vaping ou cigarro eletrônico é um dispositivo que aquece y transforma o conteúdo do e-líquido que contém nicotina em vapor que é inalado and absorvido pela corrente blood. O termo é usado porque os cigarros eletrônicos não produzem fumaça de tabaco, mas sim vapor de agua.
Um adesivo de nicotina é um adesivo transdérmico que libera nicotina no corpo através da pele até ser absorvido pela corrente sanguinea.
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