UM SOCIAL A postagem na mídia da atriz taiwanesa Charlene An sobre sua apreensão pela polícia tailandesa e a pesada multa que ela teve que pagar pela posse de um produto vape em Bangkok gerou debates sobre os méritos da alternativa sem fumo e a necessidade de regulamentações razoáveis.
An disse que ela e seus amigos tiveram que pagar 27.000 baht (cerca de S$1.080) antes de poderem sair depois de serem detidos e ameaçados com acusações criminais pela polícia tailandesa pela posse de um dispositivo vaping. O comissário de polícia da Tailândia apresentou um pedido de desculpas após a postagem de An e sete policiais foram colocados sob investigação por suposta extorsão.
Após esse incidente que se tornou viral nas mídias sociais, surgiram chamadas de grupos de defesa em todo o mundo sobre a importância de uma regulamentação razoável e baseada na ciência que rege alternativas sem fumaça, como vapes e produtos de tabaco aquecido.
A União de Consumidores de Nicotina das Filipinas (NCUP) apelou aos governos para que reconsiderassem alternativas de cigarro menos prejudiciais para reduzir os danos causados pelo fumo.
“Esperamos que outros países do Sudeste Asiático, incluindo a Tailândia, reconheçam o conceito de redução de danos do tabaco (THR) para salvar milhões de fumantes de doenças pulmonares, câncer e até mesmo a morte. Os fumantes devem ter acesso a produtos menos nocivos e tomar melhores decisões por si mesmos”, disse Anton Israel, presidente do NCUP.
“Vapes e produtos de tabaco aquecido são produtos de redução de danos ao tabaco que fornecem nicotina sem queimar o tabaco, reduzindo significativamente o número de produtos químicos nocivos do que fumar.
Muitos países progressistas, incluindo o Reino Unido e o Japão, reconhecem o papel desses produtos para ajudar os fumantes a abandonar o cigarro. Ambos os países registraram um declínio significativo na prevalência do tabagismo após a introdução de vapes e produtos de tabaco aquecidos”, acrescentou Israel.
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