Os governos ao redor do mundo continuam declarando guerras sem fundamentos, ilógicas e que terminam causando graves danos aos indivíduos da sociedade. Uma dessas guerras é a pouco conhecida mas extremamente padecida “guerra contra as drogas”, iniciada nos anos setecentos e continuada por prolongadas administrações dos Estados Unidos com a finalidade de perseguir a produção, o consumo e o comércio de certas substâncias psicoativas, gerando com ele um caos de narcoviolência ao largo da América Latina (um processo semelhante ao que se vio nos Estados Unidos nos anos vente, tras a famosa “Ley Seca” ou a proibição do álcool, que desencadeou na aparição de personalidades como Al Capone, máfias e violência).
A proibição do álcool nos Estados Unidos foi um desastre completo que levou a um maior consumo de álcool, um consumo sem seguro e gerou cartões enormes. A guerra contra as drogas em todo o mundo é um fracasso total e em muitos casos resultou em políticas contraproducentes. Restringir ou até mesmo proibir a nicotina para adultos impulsionará as atividades do mercado negro e, ao mesmo tempo, aumentará o consumo de produtos já proibidos.
Seguimos os exemplos de política pública que deram bons resultados, como é o caso de Portugal, um país que despenalizou todas as drogas e nos últimos anos até reduziu os níveis de consumo, levando a ser um dos países de la União Europeia com menor consumo de drogas como a heroína.
A guerra equivocada contra a nicotina
Este detalhe trae a colación el informe publicado recentemente pelo Consumer Choice Center e pela World Vapers' Alliance, onde hacen enfasis en la declarada guerra contra la nicotina, sinalizando que hay razones empíricas para acabar con dicha guerra. Durante décadas, a nicotina foi sinônimo de fumar. Isso fez com que a maioria da gente creyera que a nicotina per se é a razão principal dos efeitos negativos para a saúde causados pelo fumo. Se bem está claro que a maioria das pessoas não deveria começar a consumir nicotina se ainda não o fizesse, é hora de avaliar a nicotina de maneira total.
“ele deixou para os consumidores a capacidade de eleger uma alternativa que poderia ajudá-los a criar um produto que causa hoje mais danos à saúde”.
Como todas as guerras contra todo tipo de substância, esta guerra contra a nicotina ignora as evidências científicas. El Servicio Nacional de Salud Británico, que segue uma abordagem pragmática para o consumo de nicotina e el vapeo, afirma que “si bem a nicotina é a substância adictiva dos cigarros, é relativamente inofensiva. Caso todo el daño por fumar proveene de los milhas de outros quimicos en el humo del tabaco, muitos de los cuales son tóxicos”.
Os especialistas estão de acordo em que, ao que respeita o tabaquismo, o inimigo é o humor e não a nicotina. Lo que debería llevarnos a perguntar: ¿como colaboramos a que las personas dejen de fumar?
Governos nacionais ou estatais ao largo do mundo deram uma resposta (errada e preocupada com respaldo científico) a esta pergunta. A solução? Você pode proibir métodos alternativos para fumar, como por exemplo o vaporizador, que ajudou muitas pessoas a deixar o cigarro tradicional. Isso acontece porque os dados mostram que os riscos do vapor e do tabaco são muito diferentes.
Assim como em alguns estados como Michigan e Massachusetts nos Estados Unidos, proibindo o ato de vaporizar ou os produtos de vapeo, ao mesmo tempo em que dejado os cigarros tradicionais de venda livre. O problema aqui não é que “tampoco han prohibido el cigarrillo tradicional”, mas sim que ele deixou para os consumidores a capacidade de escolher um método alternativo que poderia ajudá-los a deixar um produto que causa hoje mais danos à saúde.
Cabe ressaltar que isso não é uma apologia das drogas, da nicotina, do cigarro ou do que fuera. É, simplesmente, como lo señaló el autor Thomas Szasz (1920-2012), “el derecho a consumir”.
En el informe titulado “Guerra à nicotina” se você sinalizar seis razões para as duas guerras contra a nicotina, você deve terminar:
- La gente consome nicotina, mas falece por fumar tabaco.
- La nicotina en parches y chicles no es un problema; tampoco debería serlo em uma bolsa ou um vaporizador.
- O vício é complexo e não resolverá combatendo a nicotina.
- A nicotina tem benefícios terapêuticos.
- A concepção errada da nicotina obstaculiza o progresso.
- A proibição nunca funciona.
Graças à inovação, o consumo de nicotina pode acabar por diminuir os efeitos nocivos do tabaco e, assim, ajudar a milões de fumo para melhorar a sua saúde. No entanto, a nicotina é demonizada. O mesmo acontece com o vapeo, que, “como pode conter nicotina”, é o que o proíbe. Entonces, ¿por qué los chicles y parches, que por cierto contienen nicotina, no son prohibidos?
Qual é a solução?
O ponto é que não há que proibir, há que permitir e respeitar a plena liberdade do consumidor e do que deseja buscar métodos alternativos como o vapeo para deixar de fumar, assim como encabezar campanhas de organizações da sociedade civil para ajudar a se informar sobre los daños que causam a la salud el acto de fumar.
Como señala Vaping Today, “defendamos a redução de danos para salvar vidas e opongámonos ao paternalismo que priva a los consumidores de la posibilidad de elegir”.
Reduzir o número de fumantes e permitir que eles mudem de forma rápida e eficaz como uma alternativa menos perjudicial de ser uma das principais prioridades dos governos e dos organismos de saúde pública de todo o mundo. Por este motivo, vamos seguir insistindo em acabar com as incongruentes proibições ao vapor, ya qualquer outra alternativa que ajude a gente. Menos proibições, mais soluções.
Publicado originalmente aqui