Os homônimos dos anos 90 estão vendo dias melhores como Banho de cama e além e noiva de David entrar com pedido de falência, juntando-se a nomes como Blockbuster e RadioShack. Cada uma dessas grandes lojas foi um grande negócio em seu apogeu e serve como um lembrete de que mesmo as melhores podem falir em um mercado dinâmico.
As empresas estabelecidas tendem a ser vítimas do efeito de substituição, enquanto as oportunidades de inovações são desenfatizadas para manter o status quo. Um grande exemplo disso é a relutância da Kodak em abraçar a fotografia digital.
Para que as empresas tenham poder de permanência, elas deve estar alerta às mudanças nas necessidades do mercado e pivotar de acordo com as realidades em mudança. Às vezes, isso pode ser feito por meio do dimensionamento de ativos e recursos por meio de uma fusão. Um exemplo atual disso é a proposta de fusão Kroger-Albertsons, que visa criar uma rede de vendas omnicanal de primeira linha não apenas para mantimentos, mas também necessidades de saúde e farmacêuticas. Por meio da união das unidades de varejo existentes, a fusão estabeleceria uma presença nacional para a Kroger e permitiria capitalizar a tendência crescente de marketing de mídia de varejo assim como competir com gigantes da indústria como Walmart e Costco.
Assim, pode-se pensar que a FTC aceitaria a fusão, visto que o Walmart há muito é criticado por seu status de gigante sem um adversário digno quando se trata de vendas de mantimentos. Ainda a FTC está relutante para permitir a transação.
Atualmente, a FTC está intensificando sua revisão de todas as coisas relacionadas a fusões e aquisições, incluindo até mesmo negócios anteriores – para consternação das grandes empresas de tecnologia.
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