A audiência durou pouco mais de uma hora. Hoje, a Suprema Corte dos Estados Unidos ouviu argumentos orais dentro FDA v. Salários e White Lion Investments, LLC, um caso crucial sobre a rejeição pela Food and Drug Administration de pedidos de comercialização de dispositivos de vaporização de nicotina saborizados.
O caso é muito mais do que salvar a indústria de vaping; é também um caso histórico para a responsabilização regulatória relacionada à saúde pública e à escolha do consumidor. Uma decisão é esperada até o final do mandato da Suprema Corte em junho.
A questão é se a FDA agiu de forma arbitrária e caprichosa ao negar inúmeras aplicações de produtos de tabaco pré-comercialização (PMTA), conforme alegado pelos fabricantes e afirmado pelo Tribunal de Apelações dos EUA para o 5º Circuito, que acusou a FDA de uma “troca regulatória”.
Elizabeth Hicks, analista de assuntos dos EUA do Consumer Choice Center, declarou que o caso ressalta a necessidade de “justiça e transparência” nos processos regulatórios. “As negativas generalizadas da FDA colocaram enormes obstáculos às empresas que fornecem alternativas de redução de danos, potencialmente dizimando uma indústria da qual milhões de consumidores adultos dependem para deixar de fumar cigarros tradicionais”, disse ela.
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