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Se a União Européia adotasse uma atitude mais 'orientada pela ciência' em relação às culturas geneticamente modificadas, poderia reduzir enormemente o uso de pesticidas.

De acordo com o 'grupo de defesa do consumidor', o Consumer Choice Center, é hora de reavaliar a regulamentação existente da UE sobre biotecnologia.

Numa carta aberta à comissária Stella Kyriakides, os ativistas pró-transgênicos enfatizaram os benefícios de uma 'abordagem pró-consumidor, pró-ciência e pró-inovação'.

“Diante da questão das mudanças climáticas, devemos permanecer sensatos em nosso esforço para garantir o funcionamento sustentável e eficaz da agricultura europeia que funcione para todos”, diz a carta. “O direito de escolha do consumidor deve ser respeitado e preservado a todo custo.

“Conforme a União Européia busca reduzir o uso de pesticidas, ela não deveria dar as costas à inovação na agricultura. A modificação genética, com sua propensão a reduzir o uso de pesticidas químicos em mais de 30%, é uma solução surpreendente para esse problema urgente.

“Com a ajuda da engenharia genética, poderíamos diminuir nossa dependência de recursos naturais e minimizar o uso de fertilizantes e pesticidas.

“Consumidores, agricultores e o meio ambiente se beneficiam da aplicação da modificação genética. Acima de tudo, permitir a modificação genética é uma ótima maneira de reduzir o uso de pesticidas. Fechar os olhos para essas possibilidades é caro e prejudica a escolha do consumidor na União Europeia.”

Publicado originalmente aqui.

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