Uma nova iniciativa cidadã da UE organizada por estudantes exige um processo de autorização científica racionalizado no domínio da agricultura. Ils méritent d'être entendus et soutenus.
Em 25 de julho, a Comissão Européia registrou a iniciativa cidadã “Grow Scientific Progress: Crops Matter!” (“grande inovação científica: as culturas são importantes”). Dois estudantes são nomeados como representantes, como Martina Helmlinger e Lavinia Scudiero. Helmlinger está no ponto de determinar a maîtrise em “segurança da corrente elétrica” no Instituto de Ciências e Tecnologias Alimentares da Universidade de Recursos Naturais e Ciências da Vida de Vienne, e possui uma licença em biotecnologia. Scudiero é diplomée en medecine veterinaire, elle s'intéresse à la securité alimentaire, et elle poursuit actualuellement une maîtrise en securité alimentarire, le droit alimentaire et affaires réglementaires à l'Université de Wageningen.
Dans l'argumentaire de l'initiative, les deux étudiants soutiennent que la diretiva 2001/18/CE de l'UE está atrasado, et sugestivo um mecanismo automático para revisão. O objetivo é racionalizar o procedimento de autorização de mise sur le marché, désormais longue et coûteuse, et de permettre davantage de progrès scientifiques dans l'UE. As avaliações individuais, por oposição às definições gerais, ajudam a permitir a chegada de novas tecnologias ao mercado.
venha l'explique Marcel Kuntz, diretor de pesquisa do CNRS (Centro Nacional de Pesquisa Científica) de Grenoble: “A agrobiotecnologia não é um modo de produção agrícola, mas sim um meio de agregar a biodiversidade. Ce qui est important, c'est ce qu'on fait d'un produit, pas comment on l'a obtenu.” Kuntz se queixa também de ataques contra os cientistas e que a certeza das inovações científicas está definida para atravessar um debate político.
O debate sobre a inovação na agricultura foi feito por comunicadores profissionais que sempre fizeram para aquecer a inovação tecnológica. C'est un phenomène mediatique problem - pour chaque innovation on nous parle longuement des risques potentiels (souvent imaginaires), em obliant les oportunités enormes.
Isso também afeta as ferramentas de comunicação das instituições da UE, visíveis no debate da OGM. Sur le site web “Legislative Train Schedule” (“calendrier du train législatif”) do Parlement européen, les relatores de diretivas sont censés explicam de manière neutre la ligne d'action législative. Este é um utilitário que transmite informações aos cidadãos de forma não partidária.
Frédérique Ries, membro belge du Parlement européen, n'a pas pris ce travail très au sérieux. Dans um artigo sur le site résumant la diretiva (UE) 2015/412, elle écrit:
“Le Parlement européen a également insisté pour que les États membres, dans lesquels des culture GM sont cultivées, évitent la contaminação transfrontalière en établissant des zones tampons le long de leurs frontières avec les États membres voisins dans lesquels les OGM ne sont pas cultivés.”
A verdade é que organizações como o Greenpeace mentendo sobre les OGM depuis des décennies. Ils explicant que les OGM representa des “risques inaceitáveis”, sans mettre en evidence des preuves cientifiques soulignant ce risque. É escrito por exemplo:
“As culturas génétiquement modificadas não passam de seu lugar na agricultura durável. Ils comportent des risques inacceptables criados por le processus de genie génétique.”
As mêmes ONG têm certeza de que a UE não utilizou culturas genômicas modificadas, mas também celebrou um caso do Tribunal de Justiça da União Européia, em que agora está dito que o gênio genético deve ser um traidor da mesma maniere que les OGM. Paz verde décrito le génie génétique como “OGM par la porte derrière”.
Le chef de l'Autorité européenne de securité des aliments (EFSA), Dr. Bernhard Url, explicar qu'il ne faut pas “tirer sur la science” si on n'aime pas les résultats en question. Il ajoute que “si la science ne devient qu'une opinion of plus, qui peut être négligée en faveur de la superstition, cela comporte un risque énorme pour la société”.
É uma razão. A geração genética oferece várias vantagens para a melhoria genética, por exemplo en creant des aliments sans allergènes. Imaginez l'imense changement pour les personnes atteintes d'allergies potentiellement mortelles, si nous parvenons à creer des aracides sans allergènes or du blé sans gluten. Cependant, ces aplicações dépassent le domaine de l'agriculture. Le génie génétique pode ajudar no combate vírus zika, à prevenção a transmissão do paludisme, uma guérir la leucémie et montre des searchs prometeuses dans les domaines de la maladie d'Alzheimer, da doença de Huntington, do câncer do colo do útero e do câncer do corpo.
O gênio genético corre o risco de ser vítima do mesmo peur non cientifique que o OGM. D'autres continentes inovent alors que l'Europe s'enfonce dans un fossé technologique.
A iniciativa Grow Scientific Progress pode ajudar a todos ao encontro desta evolução. L'Union européenne doit s'ouvrir à l'innovation cientifique afin de saisir les oportunités passionnantes demain.
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