Ciudad de México.- Por meio de dispositivos que obstaculizam a regulamentação dos mercados, o governo do México fomenta a ilegalidade e estimula o crime organizado, alertou o Centro para a Eleição dos Consumidores (Consumer Choise Center).
Mediante um comunicado a organização, fundada em febrero de 2017 e cujo objetivo é proteger os interesses dos consumidores em mais de 100 países, lamentou que o governo do presidente Andrés Manuel López Obrador aplique medidas que atentem contra a liberdade de eleição dos consumidores e inclusive contra a saúde pública do México.
Nesse sentido, o CCC, com oficiais centrais nos Estados Unidos, Canadá e União Europa, disse que, por exemplo, o decreto presidencial que emitiu o feriado de 19 de fevereiro para proibir a importação e exportação de vaporizadores vai contra o necessidade de regular o mercado de produtos e, ao contrário, fomentar a distribuição e venda de artigos ilegais, através de cartões e do crime organizado.
A organização, promotora de reguladores de mercados no setor de alimentos, transporte e saúde, alertou que as conseqüências da disposição presidencial não terminarão no fomento de um mercado ilícito de substâncias e dispositivos de boa qualidade, mas no impacto que tenderá aos consumidores mexicanos, quienes, ante a impossibilidade de comprar artigos legais e regulamentados, poderiam cair nas garras de contrabandistas e adquirir produtos que poderiam provocar doenças pulmonares e até mesmo a morte, tal como sucedeu nos Estados Unidos na segunda metade do ano passado.
A respeito, o CCC registrou que a própria autoridade sanitária dos Estados Unidos afirmou categoricamente que a intoxicação e morte de vários usuários de cigarros eletrônicos obedeceram à vaporização de líquidos ilícitos de THC provenientes do mercado negro, es decir, não responderam à própria atividade del vapeo, exceto o uso de substâncias proibidas, o que poderia ocorrer no México antes da negativa do governo por vaporizadores regulares, no entanto, foi demonstrado cientificamente que é uma opção autêntica para reduzir o consumo de cigarros tradicionais.
Sobre este ponto, a organização internacional destacó que o principal organismo de saúde do Reino Unido, Public Health England, tem afirmado repetidas vezes que el vapeo y el consumo de los cigarrilhas eletrônicas são um 95% menos perjudiciales que fumar, por lo cual los vaporizadores son parte de uma política pública para combater o tabaquismo nessa região.
Da mesma forma, o CCC afirmou que na mesma conclusão foi levado ao Ministro de Saúde de Nueva Zelanda e ao organismo Health Canada, que lançou iniciativas públicas animando a fumar a vapor.
Sem embargo, a organização lamentou que, após seus argumentos, o governo mexicano determinou proibir a importação e exportação de cigarros eletrônicos, o que implicará uma série de sequelas tanto sociais quanto econômicas:
Contradictorio a la necesidad de fomentar mercados regulados y legales.
Restrição de escolha para os consumidores mexicanos.
Riesgo de voltar a fumar para quem está no processo de deixar o cigarro ao usar vaporizadores.
Estímulo para os cartões e o crime organizado.
Debilita a saúde pública do México.
Diante disso, a organização exortou o governo mexicano a impulsionar a legalidade, a estudar as diferentes posturas e a promover mercados regulados, com o objetivo de que os consumidores tenham acesso a produtos de qualidade e que não atentem contra sua integridade, podem afirmar que o O decreto presidencial mencionado causará exatamente o que está tratando de prevenir: Más doenças pulmonares e constituirse em um programa de estímulo para os cartões e o crime organizado.
O Consumer Choice Center (CCC), organização que defende os interesses dos consumidores em mais de 100 países, apoia a liberdade de estilo de vida, a inovação, a privacidade, a ciência e a escolha do consumidor. Monitore de perto as tendências regulatórias em cidades como Ottawa, Washington, Bruselas, Ginebra e outros pontos críticos de regulamentação e informe e ative os consumidores para luchar por #ConsumerChoice.