Da sustentabilidade ao protecionismo: a reviravolta da UE do prado à mesa

Bill Wirtz é Analista Sênior de Políticas no Consumer Choice Centre, especializado em formulação de políticas baseadas em evidências, agricultura, política comercial e escolhas de estilo de vida. Natural de Luxemburgo, ele publica em alemão, francês e inglês. Wirtz foi o palestrante principal da recente conferência CropConnect em Winnipeg, Manitoba.

Em uma entrevista após a apresentação do CropConnect, Wirtz se concentrou na Estratégia do Prado para o Prato da UE.

As reformas agrícolas da União Europeia, introduzidas no âmbito da Estratégia do Prado ao Prato, foram definidas com grandes expectativas. Esta estratégia define objetivos-chave para o setor agrícola da UE, com legislação elaborada para alcançá-los. Mas, nas palavras de Wirtz, a estratégia fracassou.

Até 2030, a estratégia visava reduzir o uso de pesticidas sintéticos em 50%, diminuir o uso de fertilizantes em 20% e aumentar a produção orgânica para 25% (atualmente em cerca de 10%, significativamente maior que o Canadá, mas ainda uma fração da produção total). Reduzir as terras agrícolas em 10% em toda a UE.

Essas reformas ambiciosas tinham como objetivo promover a sustentabilidade e reduzir o impacto ambiental, embora sua eficácia e impacto na produção de alimentos permaneçam controversos.

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