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Diário26

Luca Bertoletti e Maria Chaplia, Senior European Affairs e Asociada de Asuntos Europeos, no Consumer Choice Center, respectivamente, analisam a decisão do Governo argentino de declarar “essenciais” para os serviços de telecomunicações e as consequências que traerá no sólo no país, sino no mundo.

La semana passada, en un intenção de garantir o acesso irrestrito de todos aos serviços de telecomunicações, ele gobierno argentino decidió extender la congelación de precios de los servicios de TV, Internet y móviles hasta fin de año, por considerarlos “servicios públicos essenciais”. Los precios de estos servicios han estado congelados desde mayo, y se esperaba que la prohibición se levantara a finales de este mes.

Proibir que las empresas de telecomunicações suban los precios puede parecer una política sensata, pero es todo lo contrario. Los controles de precios son una política econômica desastrosa e irresponsável que só conduz a uma fuga de oferta, lo que priva a los consumidores de opciones, expulsa do mercado as empresas que alguna vez tuvieron éxito e reduz a qualidade dos serviços atendidos.

Lá crise do Covid-19 sobrecarregado a la mayoría de las economías del mundo y Argentina no es diferente. O caminho faz a economia econômica requerer uma grande inversão que requer a garantia legislativa. Las latinoamericanas a menudo tienen que recurrir al financamiento externo y cuando surgen riesgos sin precedentes, como los controles de precios, o custo do financiamento también aumenta, segundo Maryleana Méndez, secretária geral da Associação Interamericana de Empresas de Telecomunicações.

A primeira vista, la decisión del gobierno argentino de extender los controles de precios puede verse como la que beneficia os consumidores. A lógica detrás de dichos controla de precios es clara: asegurarse de que todos os consumidores argentinos, inclusive los de bajos ingresos, puedan disfrutar de los servicios de televisión, Internet y móviles.

Se bem este foco está ligado à sua origem nos motivos nobres, lamentavelmente está condenado também e, ao final, as empresas perderão todos os incentivos para operar no mercado. Se as empresas no tienen la libertad de fijar precios como deseen, teniendo en cuenta sus costos operacionais, ¿cuál es la razón para continuar? Uma solução reduz a qualidade de seus precios simplesmente para manter um flote. Por outro lado, os consumidores podem pagar mais se quedan fuera y no se puede satisfacer su demanda.

 introdução do gobierno argentino nas forças do mercado é inaceitável e socialista em sua essência, e também reforça a relação do país com o Fundo Monetário Internacional. Y aunque el gobierno del presidente Alberto Fernández (e seus predecessores) tem suspeitado ampliamente del FMI, Argentina é o principal cliente del FMI.

O país tem recebido mais de 20 programas de ayuda financiera del FMI desde os finais da década de 1950. su relação com o FMI más en serio no lugar de llevar a cabo outra intervenção dañina y populista. Os controles de preços são masoquismo económico.

Todo o consumidor tem muitas opções para eleger como o mar posible e poder equilibrar o consumidor racionalmente o preço e a qualidade. Se no hay nadie que les proporcione estas opções, todos pierden, especialmente um largo plazo. Assim como os direitos de propriedade intelectual, as empresas que não obtiveram proteção para suas invenções, há alguns incentivos para a inovação.

La sobreregulación de la industria de las telecomunicaciones é uma política costosa que tenderá um impacto negativo no clima de inversão da Argentina no futuro, obstaculizando sua recuperação econômica e destruindo sua relação com o FMI. O governo da Argentina deve recuperar e recomeçar a tomar as decisões corretas, no lugar de empujar no país mais hacia abajo. Argentina merece algo de mim que um governo populista pretenda atuar nos interesses dos consumidores ampliando os controles de preços dos serviços de televisão, internet e móveis na costa da prosperidade futura.

Publicado originalmente aqui.


O Consumer Choice Center é o grupo de defesa do consumidor que apoia a liberdade de estilo de vida, inovação, privacidade, ciência e escolha do consumidor. As principais áreas políticas em que nos concentramos são digital, mobilidade, estilo de vida e bens de consumo e saúde e ciência.

O CCC representa consumidores em mais de 100 países em todo o mundo. Monitoramos de perto as tendências regulatórias em Ottawa, Washington, Bruxelas, Genebra e outros pontos críticos de regulamentação e informamos e ativamos os consumidores para lutar pela #ConsumerChoice. Saiba mais em consumerchoicecenter.org

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