L'Union européenne veut garantir un aprovisionnement régulier en semi-conducteurs sur le Vieux Continent. Mais, en dehors des subventions, elle n'a pas grand-chose à offrir…
Dans le cadre de la presidence française de l'Union européenne, Bruxelles s'intéresse de plus près à la «souveraineté numérique» – uma questão que já déjà abordée em um artigo fin janvier sur La Chronique Agora. L'UE veut s'attaquer au manque chronique de semi-conducteurs sur le marché mondial, une penurie qui a lurdement afetou les entreprises technologiques européennes. Nesse sentido, a União Européia está tentando resolver um verdadeiro problema.
O manque de microprocessadores não passou apenas pela indústria automobilística em 2021. Os analistas da Goldman Sachs identificaram 169 setores que estavam em uma constante de semicondutores. Parmi eux, em trouve également les fabricants de smartphones, d'ordinateurs et d'appareils médicaux, notamment.
D'où vient la pénurie ?
Os especialistas não assistiram a uma verdadeira mudança de tendência para 2022. Com efeito, muitos problemas que contribuíram amplamente para a crise mundial de puces sempre foram atuais.
Em 2020, a indústria de semicondutores venait de sorter d'um longo período de ralentissement et était sobre o ponto de connaître um forte reprise econômico. Mais, quand le Covid-19 a fait son apparition, le secteur automotive, en particulier, a craint un affaiblissement de la demande. Com efeito, as vendas de veículos serão brevemente effondrées au printemps 2020.
Presque en panique, les acheteurs en chef des groupes automóveis ont anula seus comandos auprès de grands fabricants de puces como TSMC em Taiwan. Mais cela s'est avéré être une erreur d'appréciation lourde de consequences.
Em 2021, as condições meteorológicas difíceis em uma parte do Texas também estão disponíveis para alguns fabricantes de semicondutores. As condições meteorológicas e as catástrofes naturais também afetaram a produção no Japão.
Esses fatos, combinados com as sanções impostas aos fabricantes de puces chinois, criaram uma estrutura de penúria que a UE busca combater. De fato, a Comissão Européia veut faire passer les niveaux de fabrication européens de 10 a 20% de la part du marché mondial d'ici a 2030.
La réaction de l'UE
Cependant, les politiques de l'Union européenne sont une mauvaise copy of this that Donald Trump tenté de faire en 2019, lorsqu'il aux aux producteurs américains de semi-conducteurs de revenir aux Etats-Unis. L'Américain incita os produtores com créditos de imposto, et l'appel à la responsabilité, car les paga de fato enfrenta um problema de segurança nacional com semi-condutores chineses.
A l'heure atual, l'Europe n'a pas de fabricante capaz de aprovar o mercado europeu. Não existe quelques de taille moyenne, que produisent souvent para fins específicos, et ne sont pas aptes para produire a grande échelle.
Ce que l'Union européenne tente de faire maintenant, c'est d'insuffler de l'air à l'activité de fabrication de puces en Europe, avec 43 Mds€. Thierry Breton, commissaire européen au Marché intérieur, desenvolveu esta estratégia em février dernier:
« Nossos objetivos são ambiciosos: dobrar notre parte do mercado mundial para a porta 20 % de 2030 e produzir os semicondutores mais sofisticados e mais econômicos em energia na Europa.
Graça au paquet législatif sur les semicondutores, nós reforçamos nossa excelência em matéria de pesquisa e ajuda a passar do laboratório para a fabricação. Nous mobilisons des funds publics considerables qui attirent déjà d'importants investissements privés. »
Uma resposta em atraso
L'UE commet ici plusieurs erreurs à la fois. Em uma parte, o manque atual de semicondutores será muito diferente, provavelmente muito diferente de 2030. Em todos os casos, a UE será um atraso no problema. Um outro erro é que esses investimentos públicos não são específicos da fabricação e não da pesquisa. Uma empresa de puces que fez da pesquisa um endroit e de fortes chances de produzir também no mesmo pagamento.
Même lors de la conférence de presse de la Commission européenne qui a présenté la stratégie, on ne savait pas exactement comment Bruxelles allait utiliser l'argent. A presidente da Comissão, Mme von der Leyen, afirmou que a grande representante do Estado aux entreprises, mas a comissária europeia danoise encarregada de la Concurrence, Mme Margrethe Vestager, declarou lors da mesma apresentação que les règles related aux aides d'Etat ne seraient pas réformées dans l'UE.
D'une suree manière, nous allons donc subventionner des entreprises en Europe, tout en poursuivant d'autres Nations à travers le monde par le biais de l'Organisation mondiale du commerce parce qu'elles subventionnent suas indústrias. C'est très européen.
Quoi qu'il en soit, l'Europe a trop de mal à concurrencer des Nations qui ont des coûts de main-d'œuvre beaucoup plus bas et des charge fiscales moins importants. Portanto, esse problema não foi abordado pelo pacote legislativo sobre os semicondutores, pois ele secuera a árvore da hiperregulamentação burocrática. Et qui voudrait cela, n'est-ce pas ?
Publicado originalmente aqui