A festa natalina deste mês traz grandes novidades para a saúde pública. Em países que encorajaram e aceitaram políticas de redução de danos do tabaco, o número de fumantes caiu significativamente.
No Reino Unido, por exemplo, os níveis de tabagismo caíram 25% desde 2013 (quando os cigarros eletrônicos se tornaram populares). Nos últimos quatro anos no Japão, as vendas de cigarros caíram 34%, enquanto as vendas de alternativas de danos reduzidos, como tabaco não queimado, subiram para 30% em 2019.
Isso foi conseguido porque as pessoas que costumam procurar nicotina o fazem de forma inofensiva.
Mas, embora esses números sejam vitórias importantes para os consumidores, todo o exército de bodes expiatórios não científicos da nicotina prejudica seu sucesso. Essa abordagem tem consequências terríveis: menos pessoas mudam para alternativas menos prejudiciais, como vaping, bolsas de nicotina ou dispositivos de tabaco que aquecem sem queimar.
Nas Filipinas, categorias adicionais de redução de danos estão sendo legalizadas, mas ainda não conseguiram a ampla adoção necessária.
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