Brasilia, BR – Foi protocolada hoje, quinta-feira, 23 de Setembro, uma carta enviada do Parlamento Europeu aos Presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Senado Federal, Rodrigo Pacheco. In carta, 11 membri del Parlamento europeo esprimono le sue preoccupazioni in relazione al futuro della proprietà intellettuale del Brasile após a Lei nº 14.200 del 2 settembre 2021, che pregiudica l'ambiente della proprietà intellettuale (PI) del Brasile, è stato approvato. Una carta in questione come le industrie europee, di molti settori che dipendono dalla protezione del PI, possono investire e commercializzare in Brasile. A carta teve apoio do grupo internacional de defesa dos consumatoridores Consumer Choice Center e da Frente Parlamentar pelo Livre Mercado.
“Temos uma relação comercial muito próxima com o Brasil, e por isso estamos preocupados com o caminho que o Brasil vem following no que diz respeito às leis de propriedade intelectual” disse in nota Gianna Gancia, MPE. “Países com fortes regimis de PI stimulam a innovação ea criatividade e são necessários para o crescimento econômico, a competitivedade ea criação de empregos. Infelizmente, a PL nº 12/2021, ea followinge Lei nº 14.200, não ajudam o Brasil a cumprir os objetivos traçados na Estratégia Nacional de Propriedade Intelectual” conclude Gancia.
“A exigência existente no PL nº 12/2021 que determinava que as empresas compartilhassem os seus segredos comerciais não tem precedentes ed é inconsistente com as obrigações de proteção de segredos comerciais do acordo TRIPS. Forçar a transferência de tecnologia negaria aos inovadores a certeza ea previsibilidade necessárias para investir com confiança e acelerar o lançamento de novos produtos no Brasil” disse o Deputado Paulo Ganime, coordenador de Inovação da Frente Parlamentar pelo Livre Mercado. Para ele, “o governo acertou em vetar essa parte do texto, que poderia prejudicar a nossa credibilidade. L'agora più importante è garantirci che il veto será mantido”, acrescentou.
Per Beatriz Nóbrega, Secretária Executiva da Frente Parlamentar do Livre Mercado, “esistono alternative migliori per creare in Brasile un ambiente che promuova l'innovazione, un investimento estraneo diretto e l'accesso a nuovi prodotti. Queremos ampliar as parcerias comerciais do Brasil no outside e para isso precisamos honrar nossos acordos internacionais e buscar políticas que protejam a inovação ea criatividade, com o objetivo de deixar claro que no Brasil há estabilidade jurídica.
Para Fábio Fernandes, Diretor de Comunicação da associação de consumidores Consumer Choice Center (Centro de Escolha do Consumidor), esta mudança na Lei preoccupa muito os consumatoridores e pacientes brasileiros, pois decidirá o futuro da innovação nos campos da tecnologia, agropecuária e medicina.
“I consumatori sono preoccupati per la possibilità di nuovi prodotti, tecnologie e farmaci non sono disponibili in Brasile per un'insicurezza giuridica. A lei de propriedade intelectual no Brasil está de acordo com o padrão internacional porém essa nova lei, somada à recente decisa do STF sobre o Artigo 40 da Lei de PI, pode enfraquecer esse direito pondo em rischio o futuro da inovação no Brasil” afferma Fernandes .
“Vaccinas para o setor de agropecuária, remédios contra o câncer, componentes de informática como microchips para celulares, e até inteligência artificial são alguns exemplos de produtos e inovações que podem atrasar ou até mesmo nunca chegar ao mercado brasileiro” conclude Fernandes.