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Propostas como impor uma cota de conteúdo nacional no streaming, o Padrón Nacional de Usuários Móveis (Panaut) e outras iniciativas apresentadas no Congresso mostram uma tendência a querer controlar o ambiente digital, advirtió Adriana Labardini, ex comissão do Instituto Federal de Telecomunicações ( IFT).

A criação de uma nova Lei de Cinematografia que impõe uma cota de tela a produções nacionais em streaming e cinemas não está enfrentando de outras apresentadas por legisladores, como a de cibersegurança, que propõe consequências penais se considerar que há desinformação ou daño a uma instituição o persona, la creación del Panaut, entre outros.

“Estamos rodeados agora de uma série de iniciativas no ecossistema digital tendientes, no como se diz aqui, a aumentar esa diversidad y pluralismo sino a controlar el discurso y es so grave.

“Quiero combatir el crimen y te pido tus biométricos, quiero que no haya noticias falsas, mas realmente o que quero es eliminar un discurso liberal. Isso é perigoso. Hay que analizar esta iniciativa (Ley de Cine) a la luz de todas las demas iniciativas”, disse Adriana Labardini, ex-comissária do Instituto Federal de Telecomunicaciones (IFT) no conversatorio Cuotas de contenidos en México organizado pelo Consumer Choice Center.

A Ley Federal de Cinematografía y el Audiovisual propuesta pelo senador Ricardo Monreal contempla que plataformas como Netflix, Amazon Prime o Disney+, reserven o 15 por ciento de seu catálogo para obras nacionais que não foram produzidas há mais de 25 años.

Os conteúdos devem ser produzidos por agentes nacionais que não sejam controlados pela plataforma digital ou estejam sujeitos a um controle comum com uma empresa que faz parte do grupo de interesse econômico da plataforma digital.

Para a proposta de um produtor é nacional uma pessoa física mexicana por nascimento, naturalização ou residência permanente; o una moral con mayoría del capital votante controlado de manera direta o indireta por mexicanos por nacimiento o naturalización que ejerzan control efetivo en la empresa.

“Va lucrar com os únicos que produzem uma cantidad masiva de contenidos não de qualidade, não de autor, mas sim nacionales. Filho los que menos proteção necessária e tão não necessária proteção que faz três dias se anuncia a fusão Univision-Televisa.

“Crearán una gigantísima plataforma de contenidos en español como para que el Estado mexicano, según nos lo dicen, tan anti neoliberal, tan anti iniciativa privada, le regale esta protección enorme justo a las dos o tres empresas que no la necesitan”, comentou Labardini esta lua no encontro da organização voltada para a proteção do consumidor.

Em todo caso, las cuotas devem ser impostas nos canais de televisão e na TV restrita, agregó la ex comissionada.

Irene Levy, presidente do Observatel, registrou que a iniciativa começou em setembro de 2020 quando se pretendia impor um mínimo de conteúdo nacional de 30 por cento no streaming.

Publicado originalmente aqui.

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