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Os vaporizadores constituem a alternativa para diminuir o consumo de cigarros, pues son 95% menos danos que fumar

Ativistas afirmam que os vaporizadores constituem a alternativa para diminuir o consumo de cigarros, pues son 95% menos dañinos que fumar.

Se realizou a 7ª edição do Fórum Global sobre Nicotina, que nesta ocasião se levou a cabo online e onde participaram mais de 30 especialistas de 15 países.

Contrariamente ao seu objetivo, o decreto presidencial para proibir a importação e exportação de vaporizadores detonados no México a presença de doenças pulmonares, alertou especialistas no marco do Sétimo Fórum Global de Nicotina (GFN), onde participaram mais de 30 especialistas de 15 países .

No marco do evento, que aconteceu nos dias 11 e 12 de junho e que por esta ocasião se desenvolveu pela internet pela emergência sanitária, o Centro para a Eleição dos Consumidores (CONSUMER CHOICE CENTER), afirmou que o decreto que emitiu o governo do México el pasado 19 de febrero para proibir a importação e exportação de cigarros eletrônicos e/ou produtos de tabaco calentado terá graves conseqüências negativas para a saúde, ao pressionar os usuários de vapeadores mexicanos a comprar produtos no mercado negro.

“México -explica a organização-, tem um mercado bem desenvolvido para substancias ilícitas, conduzido pelos cartéis e serve como um centro de trânsito massivo para o tráfico mundial de drogas. No le costará muito ao crime organizado contrabandear produtos de vapeo de países vizinhos para o México e vendê-los no mercado negro ou (ainda mais preocupante) vender líquidos de vapeo falsificados para vapeadores mexicanos”.

“A crise de vapeo nos Estados Unidos que refira o próprio decreto presidencial mexicano -agregou a instituição-, foi causada por líquidos ilícitos de vapeo com THC e acetato de vitamina E do mercado negro. Empujar a los vapeadores mexicanos al mercado negro causará exatamente o que el Decreto intenta evitar: Más enfermedades pulmonares”.

No marco do evento que reuniu especialistas de países como Reino Unido, Canadá, Estados Unidos, México, Índia, Itália, Grécia, Nova Zelândia e Suíça, o Centro para a Eleição dos Consumidores disse que ironicamente a Organização Mundial da Salud (OMS), reconheceu a proibição de fumar no México como um logro de saúde público, embora a postura antivapeo do México mantendrá os fumantes e os consumidores de nicotina limitados ao consumo único de cigarros tradicionais.

Respeitosamente, John Oyston, Chefe de Anestesia do Hospital Scarborough do Canadá, e quem também participou do fórum, destacou os benefícios que demonstrou os vaporizadores no processo para abandonar o consumo de cigarros convencionais, tal como o sostiene o principal organismo de salud del Reino Unido, el Public Health England, el cual afirma que el vapeo es 95 por ciento menos dañino que fumar.

Por isso, assim como o restante dos participantes, reprochó a intenção em alguns países, como os Estados Unidos, de proibir o uso de vaporizadores.

Cabe destacar que a principal diferença entre os vaporizadores e os cigarros convencionais é a combustão, enquanto que nos primeros se gera vapor (vaporização de substâncias), no segundo é humo, derivado da droga do tabaco e produtos químicos, o que danifica diretamente a saúde de quem você consome e de terceiros que inalam o humor.

No evento também participou o mexicano Roberto Sussman, diretor da Provapeo México, que alertou que existe uma avalancha de desinformações sobre o uso e vantagens do vapeo a respeito do consumo de cigarros convencionais. 

Em geral, o GFN se financia apenas com tarifas de registro. Este ano, é oferecido de forma gratuita com los organizadores a cargo del costo. O evento tem uma política de portas abertas. Os consumidores, os encarregados de formular políticas, os acadêmicos, os científicos e os especialistas em saúde pública participam junto com representantes de fabricantes e distribuidores de produtos de nicotina mais seguros.

Publicado originalmente aqui.


O Consumer Choice Center é o grupo de defesa do consumidor que apoia a liberdade de estilo de vida, inovação, privacidade, ciência e escolha do consumidor. As principais áreas políticas em que nos concentramos são digital, mobilidade, estilo de vida e bens de consumo e saúde e ciência.

O CCC representa consumidores em mais de 100 países em todo o mundo. Monitoramos de perto as tendências regulatórias em Ottawa, Washington, Bruxelas, Genebra e outros pontos críticos de regulamentação e informamos e ativamos os consumidores para lutar pela #ConsumerChoice. Saiba mais em consumerchoicecenter.org

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