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Monitor Mercantil

Pesquisa global feita pela Travel Consul revelou o impacto da Covid-19 na indústria e recuperação futura da distribuição de viagens. Entre 11 e 25 de maio, mais de 900 proprietários de agências de viagens e operadoras turísticas dos principais mercados.

Distribuidores de viagens globais estão pessimistas em sua relação com as causadas pela pandemia que parceiros globais. Na média com o ano anterior, no 3º trimestre de 2020, os brasileiros acreditam que suas perdas chagarão a 66%, enquanto diz 73%. No quarto trimestre, projetam 50% de perdas, versus 60% na mídia global. Entretanto, os respondentes do Brasil estão um pouco mais pessimistas na questão sobre quando os negócios vão voltar ao normal: 65% acredita que isso só acontecerá em 2021. Na mídia global, 57% acredita que isso se dará no que vem.

Na pergunta sobre medidas que estão sendo planejadas durante a crise, respondentes do Brasil colocaram o investimento em segunda tecnologia para melhorar e atendimento ao cliente como a principal ação praticada na pandemia, com 44%, enquanto média mostra 26%. O foco em treinamento também é apontado como importante para 43% dos brasileiros, contra 38% na mídia global. A tendência se repetir, de maneira mais leve, não ajustar ao modelo de negócios: 43% dos brasileiros marcaram esta opção, versus 41% na mídia global.

Os distribuidores de viagens do Brasil também mostram uma tendência diferente da global no que diz respeito às principais formas de contato com os clientes. Os brasileiros estão usando mais mídias sociais, e-mails, webinars, telefone e chats, nessa ordem. Na mídia global, a preferência é, na ordem, por e-mails, telefone, mídias sociais, webinars e chats.

Mais de 4% dos clientes que estavam remarcando ou algum interesse em planejar que planejavam ir para o destino onde estavam reservados. Porém, a maior situação, de 4612T, está antes parada, para de ver como a evoluída sua decisão.

Quando solicitados sobre como os responsáveis pelos destinos turísticos podem ajudar como agências de viagens e os operadores turísticos na recuperação, a resposta um foi seguro para os certificados de saúde e segurança são seguros para que os agentes tenham certeza de que os destinos são seguros enviar seus clientes”, com dois de cada três participantes solicitando ajuda dos destinos. Como outras três principais incluídas campanhas de marketing, apresentações de dados úteis e atualizações e atualizações do setor e da mídia.

a configuração de modelos de modelos de novos produtosTP2T e ajuste de configuração de modelos de modelos de novos produtosTP2T como a configuração de modelos de modelos de novos produtosT2T2T como a configuração de modelos de medidas de novos produtos Os programas de melhoria e treinamento de atendimento ao cliente ficaram em segundos.

No que diz respeito às atividades de marketing para a, a social foi a claramente clara, com dois em cada vitória ganhará três esforços de alegando que o marketing digital media seu principal esforço. As campanhas digitais e colaborativas, respectivamente, ficaram em segundo e terceiro.

No geral, os terceiros parceiros de distribuição esperam uma redução de 731TP no volume de negócios no terceiro trimestre de 2020 e 60% no quarto de 2020.

No que diz respeito à interação com seus clientes durante a pandemia da Covid, como seria de se esperar, o e-mail lidera a forma de comunicação. Curiosamente, o uso tradicional do telefone foi o segundo canal mais utilizado. Embora ganhem popularidade, uma videoconferência e o bate-papo ao vivo são menos de métodos de comunicação 17% escolhidos.

Mudanças solicitadas sobre como o papel dos parceiros de distribuição de viagens daqui daqui, a fim de se alterar as novas circunstâncias, 70%2T dos concorrentes quando que modificar as políticas ou termos de condições de escolha aplicáveis entre seus empreendimentos principais. Respostas relevantes incluem “expandir canais de comunicação com o cliente”, “diversificar / alterar suas ofertas de produtos e destinos” e “criar novas parcerias com novos compradores e fornecedores”.

Outra pesquisa, do Centro de Escolha do Consumidor, classifica os aeroportos mais convenientes para os passageiros na América Latina. O Índice avalia os 30 aeroportos mais movimentados em termos de experiência dos usuários, restaurantes que mudam de acordo com o número, opções de acessos, número de restaurantes e acordos de transporte público, número, opções de entretenimento, número de lojas, número de restaurantes e acordos de transporte público e lounges no aeroporto, além do acesso à malha aérea e número de voos e destinos.

O primeiro é o primeiro tipo na América Latina e foi criado para informar os usuários e alertar os administradores dos aeroportos que estão fazendo o melhor trabalho para proporcionar uma cômoda aos passageiros. que, após o pedido das ajudas 19, este índice os operadores escolhidos escolher destinos e pontos de conexão à Covidm mais facilidade.

Entre os 10 aeroportos mais bem avaliados, dois são brasileiros: o Aeroporto Internacional de Guarulhos Governador André Franco Montoro (GRU) em terceiro no ranking e o Aeroporto Internacional do Galeão Antonio Carlos Jobim (GIG) em oitavo lugar no ranking.

Publicado originalmente aqui.


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