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Monitorear Mercantil

O Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté e Região (Sindmetau) quer que a Ford reveja a decision of fechar as factorys no Brasil e mantenha os empregos. Segundo o presidente del Sindicato, Claudio Batista, os trabalhadores foram “pegos de surpresa” com a decisão anunciada ontem.

“O sindicato vai fazer toda luta necessária para tentar reverter essa situação”, disse Batista. De acordo com ele, os 830 funcionários da factory em Taubaté tinham estabilidade no emprego até o fim de 2021, devido a um acordo de redução de jornada e salários feito no ano passado, em razão da Cvid-19. A unidade da montadora na cidade tiene 53 años de actividad.

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) evitou comentar directamente como razões e os impactos do fechamento das fábricas no Brasil.

“A Anfavea não vai comentar sobre o tema. Trata-se de uma decisão estratégica global de uma das nossas associadas. Respeitamos e lamentamos”, disse a entidade em nota.

No entanto, a associação comentau que os custos de produção têm afetado as montadoras no país. “Isso corrobora o que a entidade vem alertando há mais de um ano, over a ociosidade da indústria (local e global) ea falta de medidas que reduzam o Custo Brasil”.

Já a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) insiste en que a alta carga tributaria é um dos fatores que dificulta a manutenção da produção industrial no país. “A Fiesp tem alertado sobre a necessidade de se implementa uma agenda that reduza o Custo Brasil, melhore o ambient of approachs and aument a competitividade dos produtos brasileiros. Isso não é apenas discurso. É a realidade enfrentada pelas empresas”, disse, em nota, a federação.

Para Fabio Fernandes, director global de Relações Institucionais e Governamentais da entidade defesa do consumidor Consumer Choice Center, apesar da decisão da Ford de fechar sus fábricas no Brasil impactar os consumidores, não há razão para desespero.

“O fechamento das fábricas da Ford no Brasil sigue uma tendencia mundial de queda na venta de vehículos que foi drasticamente acentuada em 2020 em decorrência da pandemia. O setor automotivo enfrentou uma série de transformações tecnológicas en los últimos años, e os consumidores estão mais exigentes e conscientes dessas mudanças, o que tem obrigado as empresas tradicionais a reestruturarem os seus negócios. O problema, é que os ciclos de produtos na indústria automotiva são, de pelo menos, cinco anos, e as mudanças estão acontecendo mais rapid do que a capacidade das empresas of acompanhar”, disse Fernandes.

“Os consumidores brasileiros não têm nada com que se preocupar no médio prazo. Os proprietários dos modelos que serão descontinuados, terão acesso a manutenção, peças e mais importante à garantia. El fabricante é obrigado a manter a oferta de peças de reposição mesmo com o fim da produção dos modelos por um prazo razoável, e acreditamos que esse tempo seja de, pelo menos, mais 15 anos”.

“Além do mais, o anúncio da Ford é para o fechamento das fábricas no Brasil e não para as grantárias. A marca continuará a vender carros no país e inclusive anunciou novos modelos que chegarão ao mercado. O consumidor no final terá acesso à um produto mais internacional”.

Publicado originalmente aquí.

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